sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Beltane a Festa do amor


(31 de abril /01 de Maio) H. Norte / (30, 31 de outubro/01 de novembro H. Sul


É o Sabbath da fertilidade, em que se celebra o casamento dos DEUSES . As fogueiras de Novembro são acesas, e os postes de Novembro levantado. É uma festa alegre, em que as mulheres usam coroas de flores e todos dançam ao redor das fogueiras. Agradecemos pelo fim da metade escura do ano, e pelo início da época da luz. Abrimos nosso coração para a comunidade, e nossas vidas voltam-se para a mesma. O mundo já pertence ao Deus Sol, e a metade Luz do ano tem início.

Esse foi um dos primeiro feriados a ser destruído pelos Cristãos, que viam nas celebrações sexuais somente o pecado, e as entendiam como ofensa a seu Deus. Talvez os padres não soubessem que o AMOR sob vontade é o maior dos RITUAIS , a mais grandiosa das celebrações à vida, à alegria, à Natureza e portanto aos DEUSES!!!

Beltane é o mais alegre e festivo de todos os Sabás. O Deus, que agora é um jovem no auge da sua fertilidade, se apaixona pela Deusa, que em Beltane se apresenta como a Virgem e é chamada "Rainha de Maio". Em Beltane se comemora esse AMOR que deu origem a todas as coisas do Universo. Beleno é a face radiante do Sol, que voltou ao mundo na Primavera.

Em Beltane se acendem duas fogueiras, pois é costume passar entre elas para se livrar de todas as doenças e energias negativas. Nos tempos antigos, costumava-se passar o gado e os animais domésticos entre as fogueiras com a mesma finalidade. Daí veio o costume de "pular a fogueira" nas festas juninas. Se não houver espaço, duas tochas ou mesmo duas VELAS podem ter a mesma função.

Deve-se ter o maior cuidado para evitar acidentes! Uma das mais belas tradições de Beltane é o MAYPOLE, ou MASTRO DE FITAS. Trata-se de um mastro enfeitado com fitas coloridas. Durante um RITUAL , cada membro escolhe uma fita de sua cor preferida ou ligada a um desejo. Todos devem girar trançando as fitas, como se estivessem tecendo seu próprio destino, colocando-nos sob a proteção dos DEUSES .

Os Arcanjos e os Elementais


Os Arcanjos e os Elementais

Cada Arcanjo que domina sobre um elemento é acompanhado por seu magistellus pessoal, ou servo elemental na forma de um dos poderosos Reis elementais.
Seus nomes são:

- Djinn – Rei das Salamandras, Elemento Fogo

- Paralda, Rei dos Elfos, Elemento Ar

- Ghob, Rei dos gnomos, Elemento Terra

- Niksa, Rei dos tritões e ondinas, Elemento Água


Na magia Egípcia estes reis eram simbolizados pelos filhos do Deus-Falcão Horus.
Eles são:

- Tumathf, um chacal, guardião do Fogo
Amechet, um jovem que governa o Ar
Ahefi, um babuíno que governa a Terra

Quebexnuf, Senhor da Águas, um falcão

TarotNo Tarô há outra representação, no Arcano “O Mundo”, e nos reis dos naipes: Espadas, Ouros, Copas e Paus.
Os Reis poderão ser visualizados na forma Egípcia, ou do Tarô, ou nas visualizações tradicionais dadas a seguir, conforme a pessoa sinta maior ressonância com uma ou outra imagem.
Djinn é um gigante de fogo, como descrito em algumas lendas nórdicas; seu corpo esbelto é formado por chamas vivas retorcendo-se, e de seus olhos oblíquos saem faíscas e lampejos.
Ele ergue-se atrás de Miguel, sob seu domínio, aceso com seu próprio poder elemental.
Mesmo que a forma real do Arcanjo Miguel e de seu servidor Djinn não seja esta, é verdade que os espíritos angélicos e elementais aparecem ao clarividente sob as formas de que os homens os revestiram.
Rei Elemental Djin
Estas descrições de fato são imagens arquetípicas projetadas por séculos de magia, por causa das idéias dos magos sobre os atributos dessas criaturas do astral.
Paralda é uma figura delgada, que se contorce, parecendo feito de neblina azul; sua forma é tênue e indefinida, sempre movendo-se, sempre mudando de forma, flutua ao redor de seu Senhor, o Arcanjo Rafael.
Ghob, é o Rei da Terra, e mostra-se solidamente. É atarracado, pesado e denso; aparece na imagem tradicional do gnomo, ou “goblin”, transparecendo idade avançada, força animal e uma grande sensação de “peso” intrínseco.
Rei Elemental Gob

Niksa, é o Governador da Água; e como o Rei do Ar, sempre está mudando de forma.
Sua aura azul-esverdeada flui por todos os lados, com reflexos prateados e tentáculos de energia cinzenta.

Existem duas regras básicas a seguir para trabalhar com os Reis Elementais:
1) Sempre invocá-los imaginando Arcanjo correspondente na frente do Rey.
2) Jamais invocar os quatro Reis juntos no mesmo ritual.
Visualização dos Arcanjos
Deve imaginar as imagem erguendo-se á sua frente:
Arcanjo Miguel
Miguel, como um guerreiro antigo, numa armadura de ouro; visualizar bem o saiote de chapa metálica, a mão direita sobre a empunhadura de uma grande espada, a esquerda escondida atrás de um escudo redondo.
Os cabelos escorrem para trás de sua cabeça como ouro líquido e olhos de âmbar, penetrantes e faiscantes.
O Rei elemental sob seu domínio é Djinn.
Rafael, numa visão astral, veste-se como um viajante, com uma túnica amarela e um chapéu de abas largas, sandálias aladas, e um bordão com duas serpentes enroladas, símbolo arcaico da medicina.
Era conhecido pelos gregos como Hermes; pelos romanos como Mercúrio; pelos egípcios como Tehuti (Thoth), e pelos celtas como Merlin.
O Rei Elemental sob seu domínio é Paralda.
Arcanjo Uriel
Auriel é o Arcanjo da Terra, de rosto moreno, e do planeta Urano; usualmente aparece como um homem maduro de rosto severo, longos cabelos prateados e olhos violeta.
Usa uma túnica irisada, como a túnica multicolorida de José, na Bíblia; Literalmente resplandece com as cores do arco-iris e no brilho de sua aura, e na sua testa, entre os olhos, o símbolo de Urano.
O Rei Elemental sob seu domínio é Ghob.
Arcanjos
Gabriel é o Arcanjo da Lua; aparece como um jovem com um rosto que evoca sabedoria e brilha com uma Luz interior.
Tem sobre a testa os cornos da Lua Crescente, voltados para cima, cobrindo o sexto chakra, ou terceiro olho, vestido de uma túnica com reflexos de madrepérola, ou cristal.
O Rei Elemental sob seu domínio é Niksa.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Doutrina Sagrada da Alta Magia


Doutrina Sagrada da Alta Magia


1 – O Mago.

Durante toda a existência da espécie humana, houve aqueles que detinham o conhecimento de uma ciência capaz de conectar o homem aos princípios constitutivos do Universo. Esta Força, oriunda de uma fonte de Poder inesgotável e constante, se apresentou capaz de mobilizar, unificar, criar e até destruir. Prodígios inimagináveis foram realizados, mas grande parte de seu conhecimento permaneceu guardado por pequenos círculos iniciáticos fechados. À esta arte divina, capaz de legitimar e afirmar todas as doutrinas espirituais que já existiram, existem e existirão, foi dado o nome de Magia Sagrada, que quer dizer “Grande Ciência”.


2 – As Colunas da Sacerdotisa.

A Magia Sagrada existiu em todas as culturas e povos. Na relação direta com os quatro elementos, fogo, água, terra e ar, e sua interação nos três reinos, mineral, vegetal e animal, surge a Magia Natural, prática dos xamãs e pajés. Tradições poderosas como as do Egito antigo e da Babilônia, se conservaram e se espalharam através de linhas que hoje são conhecidas. Do Oriente se ramificou infindáveis escolas, sendo a Índia o grande irradiador. Para os muçulmanos, os Sufis guardaram além de poderosas práticas mágicas, uma rica visão do Todo. Na África, numa relação harmônica com as forças natureza, surge os Orixás sagrados, que ao desembarcarem no continente americano se sincretizaram com santos cristãos e com a riquíssima visão do índio autóctone. Finalmente, a tradição ocidental merece um detalhamento.


3 – O Triângulo de Salomão.

São dez livros que fundamentam a tradição judaico-cristã do ocidente. Os cinco livros conhecidos como Torá ou Pentateuco, os quatro evangelhos e o Apocalipse de São João. A compreensão esotérica de tais livros exige uma metodologia hermenêutica e o domínio da mais importante chave de poder guardado pela ortodoxia judaica: a Cabala Sagrada. Os fundamentos cabalísticos estão descritos em alguns livros clássicos como o Sepher Yetzirá, o Livro da Criação; Zohar, o Livro do Explendor; e o Bahir, o Livro da Iluminação. Contudo, a Cabala é uma tradição oral, revelada a poucos. A partir do século XIX ela passa a ganhar um maior volume de obras literárias, muitas que conseguiram reunir os manuscritos medievais dispersos.


4 – Tetragrammaton.

A Cabala é a grande chave para se desvendar os mistérios do Universo. Significa “receber” e é o caminho da Luz para se compreender a Verdade. A Árvore da Vida e os dez Sephirots que a compõe se conectam através dos 22 caminhos, que foram revelados nos Arcanos Maiores do Livro de Toth, conforme descreve Eliphas Lévi em “Dogma e Ritual da Alta Magia”. Reza a lenda egípcia que os poderosos magos sacerdotes assistindo ao desmoronar de sua sociedade, resolveram transmitir às gerações futuras este poderoso livro através das cartas do baralho. Foi assim que surgiram as representações pictóricas e hieroglíficas dos 22 Arcanos Maiores e dos 56 Arcanos Menores, compostos de quatro trunfos e quatro naipes. Este baralho é hoje conhecido como Tarô, e através do seu uso oracular, é capaz de revelar os maiores mistérios da alma humana e do Universo. Pela chave de Papus, o nome sagrado representado pelas quatro letras hebraicas Yod He Vav He estão na representação dos princípios elementares do magnetismo: afirmativo, masculino e ativo (Yod); negativo, feminino passivo (He); neutro (Vav); continuidade (He).


5 – Pentagrama.

Os alquimistas detinham o segredo da Pedra Filosofal, capaz de transformar o chumbo, bruto e pesado, na sutiliza do ouro. Tal processo de transmutação, ligado à iniciação representa o caminho da Luz e da purificação. É o caminho do mago, de dominação do seu Eu Inferior pelo seu Eu Superior para elevar sua existência na direção da Vontade do Grande Arquiteto do Universo, representada pelo Triângulo Superior, Kether, Binah e Chokmak. O quinto elemento etéreo representa a ascensão. É o símbolo da Magia Pagã, dos mais lindos mitos.


6 – Harmonia do Amor.

Os princípios fundamentais que regem o Universo estão estabelecidos na Tábua de Esmeraldas de Hermes Trismegistus: “O que é superior é como o que é inferior e o que está embaixo é como o que está em cima para formar a maravilha da coisa única” – a lei geral do equilíbrio, a harmonia representada pelos Triângulos de Salomão (branco e preto), sobrepostos em forma de estrela hexagrama. Pela Harmonia dos opostos temos o Amor, elo de ligação para a reprodução. “O Sol é o pai, a Lua é a mãe, o vento embalou em seu ventre, a Terra é sua ama”: eis a chave da ciência mágica conhecida como Astrologia. Tal ciência se encarregou de testar e demonstrar as influências e poder dos corpos celestes em seus trânsitos, revoluções e progressões nos aspectos fundamentais de cada indivíduo e até mesmo de sociedades. De grande importância também a virtude dos números, tanto na Cabala como na tradição do gênio de Pitágoras, sendo o método básico a soma e a redução teosófica.

 
7 – O Triumpho.

A Magia Sagrada se fundamenta no domínio das Forças da Natureza. À espécie humana lhe cabe o papel de representar a “imagem e semelhança” da Força criadora. O Poder invocado pela unidade se realiza no domínio dos quatro elementos pelo triângulo superior. Sete é o número sagrado. Sete dias cada ciclo lunar que formam a semana. Sete flechas e sete ervas. As plantas de poder ampliam a percepção, descarregam nos banhos e defumações, que assim como os cristais canalizam energias.


8 – A Justiça do Universo.

As mais novas teorias da Física moderna constatam que tudo é formado por energia e o universo vibra na elegância de uma sinfonia musical regida pela teoria das Supercordas. Galáxias em expansão pela Luz, buracos negros em retração pela sombra. Da Magia Sagrada se pode buscar a Luz pela elevação através das encarnações ou a busca das Trevas pela submissão às forças inferiores. A Magia Branca é o caminho da Verdade. A Magia Negra é o caminho da submissão ao ego, da troca de favores, é o reino dos demônios, espíritos malfazejos e obsessores. Caminho fácil e vulgar, mas a Lei do Carma responde com a justiça: o que é feito hoje é pago amanhã.


9 – O Eremita.

Mediunidade é o dom divino de canalizar energias; mas é no silêncio do nosso interior que descobrimos o Universo.


10 – Infinito ciclo.

O tempo é cíclico e não linear. Passado, presente e futuro se realizam em dimensões simultâneas.10 = 1 + 0 = 1. Eis o ciclo infinito do eterno retorno.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Francisco Valdomiro Lorenz (Briga Entre Gnomos− O Filho de Zanoni)

Francisco Valdomiro Lorenz (Briga Entre
Gnomos− O Filho de Zanoni)

“Andava Deodato, num dia outonal, num bosque, procurando para
Mejnour certas ervas de que este necessitava para a preparação de
medicamentos, quando, de súbito, um estranho espetáculo se ofereceu à sua
vista. Um pequeno vulto, semelhante a uma criança, porém barbudo, cuja
altura não atingia vinte polegadas, estava rodeado de seis outros seres
semelhantes, porém de aspecto carrancudo, os quais sopravam fortemente
contra ele, ameaçando−o com os punhos. Eram, como Deodato logo
compreendeu, espíritos da natureza, pertencentes a duas tribos diferentes
dos Pigmeus. o agredido defendia−se, soltando gritos e fazendo vários
gestos. Era evidente que não se tratava de uma brincadeira, mas de uma
verdadeira luta em que esses seres etéreos empregavam como armas as
forças das vibrações. Observando que o pigmeu atacado estava prestes a
cair, exausto, nas mãos de seus agressores, decidiu−se a socorrê−lo.
Concentrou os pensamentos na fonte de Todo o Bem, evocou a Força da
Eterna Justiça e estendeu ambas as mãos contra os espíritos agressores,
dizendo com voz enérgica:
− Cessai de combater e ide−vos em paz!
O efeito dessas palavras e do gesto que as acompanhava foi
admirável. Os pigmeus agressores estremeceram, encolheram os corpos e
olharam de soslaio o homem que lhes dava essa ordem.
o jovem repetiu as palavras e o gesto, dinamizando−os mais ainda, e
num instante os agressores puseram−se a fugir, aterrados.
O gnomo que se viu livre de seus inimigos aproximou−se lentamente
de Deodato e, abraçando−he os joelhos, pronunciou algumas palavras de
agradecimento que o moço não compreendeu, ma cujo sentido adivinhou.
− What’s your name, my little friend?(Qual é seu nome, meu
amiguinhho?) − perguntou Deodato, em inglês, ao pigmeu. E, como este não
respondesse, repetiu a mesma frase em francês:
− comment vous appellez−vous, mon petit ami?
Mas o pigmeu não entendia, nem o inglês, nem o francês. Então,
Deodato formulou a pergunta em italiano:
− Come vi chiamate, mio píccolo amico?
Desta vez recebeu a resposta, também em italiano:
− Mi chiamo Silvano, buon huomo!(Chamo−me Silvano, bom homem!)
− E o gnomo, sorrindo, subiu no ombro do jovem, acariciando−o e repetindo
várias vezes:
− Siete buono, siamo amici.(Sois bom, somos amigos).
Neste instante, avistando umas ervas que buscava, Deodato apeou o
pigmeu, dizendo−lhe:
− Deixai−me colher essas ervinhas.
− Precisais delas? − tornou este − Esperai um momento.
E ausentou−se, correndo. Dentro de poucos minutos, porém,
regressava, acompanhado de seis companheiros, e cada um trazia um
ramalhete daqueles vegetais, que os pigmeus ofereceram a Deodato,
sorrindo e dizendo:
− Tomai, bom homem!
O moço agradeceu; os pigmeus rodearam−no e, de mãos dadas,
puseram−se a cantar e dançar em torno dele. Depois de uns dez minutos,
despediram−se, clamando:
− A rivederci! (Até outra vista!) − E retiraram−se rapidamente.
Desde então, Deodato encontrava−se freqüentemente com o pequeno
Silvano, quando percorria o bosque. Bastava−lhe pronunciar por três vezes o
nome do pigmeu, em direção ao Norte, acompanhado de certos gestos que
este lhe indicara como seu ‘sinal’ e Silvano não demorava em aparecer,
sempre muito satisfeito por poder acariciar o homem que o salvara de um
grande perigo, pois, como explicou a Deodato, os seus inimigos o haveriam
matado, se o moço não o tivesse socorrido com sua benévola intervenção; é
que os Espíritos dos Elementos não são imortais, embora alguns deles vivam
durante séculos.
− Por que vos perseguiam aqueles malvados? − perguntou Deodato a
Silvano.
− Porque não quis ceder−lhes a minha morada que cobiçaram
possuir, quando se aborreceram do lugar onde habitavam.
− Ah! − pensou o jovem − Até esses pequenos seres que, em todo e
qualquer pedacinho de terra podem achar espaço suficiente para nele fixar a
sua residência, deixam−se seduzir e inquietar pelo triste vício da cobiça! E
para desalojar um dos seus iguais, não trepidam em lutar, matar ou expôr a
sua vida!”

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

As qualidades do Arcanjos

MICKAEL
  • Aquele que é como Deus, o braço direito de Deus.
  • O chefe dos arcanjos
  • Rei de todas as batalhas, rei de todas as vitórias
  • Cor: branco, preto e laranja
  • Senhor da espada
  • A justiça divina e expressão primeira da força da vontade.
GABRIEL
  • A força de Deus, O amor universal, a dádiva divina do amor.
  • Cor azul claro.
  • Senhor do Símbolo da Esfera.
  • Senhor do símbolo da esfera, o ovo cósmico de onde nasce a vida de cada ser vivente.
RAFAEL
  • O poder da cura pela sabedoria, a sabedoria universal, a inteligência da natureza pura.
  • Cor verde.
  • A cura do corpo, a cura da alma, a cura do espírito.
  • Senhor do símbolo do cálice que contem em si o poder da cura e o elixir da vida.
ANAEL
  • O sol da vida.
  • O senhor da centelha energética material.
  • Cor amarela.
  • Aquele que dá o poder da vida material.
  • A energia pura. A fonte inesgotável do Prana, a energia vital.
  • Senhor do símbolo da balança. Senhor do equilíbrio.
  • Elemento: Terra — a estabilidade, o concreto, a realidade física.
AZAZIEL
  • O fogo transformador.
  • O princípio e o fim de cada criação.
  • Senhor do símbolo da verga.
  • Cor vermelha.
  • Elemento fogo.
  • Atividade, visão, entusiasmo, alegria, expansão.
AZAQUIEL
  • A água universal.
  • Senhor do candelabro das sete chamas, símbolo da iluminação.
  • A profundidade, e emoção pura. A sensibilidade, a ligação emocional entre os seres vivos, a penetração nas profundezas, a intuição pela sensibilidade, a proteção no plano manifestado.
  • Cor azul marinho.
URIEL
  • Senhor da luz.
  • Senhor do símbolo da Cruz
  • Elemento ar.
  • Cor violeta. A cor mais extrema visível pelos olhos humanos.
  • A expressão máxima do ser humano antes de se tornar ser divino.
  • Entendimento. Lógica e compreensão, auto-sacrifício pelo próximo. Idealista.


domingo, 2 de outubro de 2011

Tabela de Horário Planetário

Tabela de Horário Planetário

Centros de poder do corpo humano

O corpo humano possui vários centros de poder. No nível físico, esses centros funcionam para manter o corpo e seus órgãos. Também conhecidos como "chackras", os pontos de poder ativam certas áreas de nosso corpo astral e, aprendendo a trabalhar com eles, podemos explorar melhor a nossa natureza humana.

1. Centro de Energia

Também chamado de Centro do Fogo ou Centro da Serpente, esse é o assento de poder onde residem energias vitais concentradas e energias psíquicas. É um ponto de transmissão ligado ao plano astral, como se fosse uma espécie de portal. Como todos os centros psíquicos, ele é influenciado pela Lua. O próprio Centro da serpente é influenciado pela Lua Nova, cuja energia é procriativa, potencial e latente.

2. Centro Pessoal

É receptivo e transmissivo. Sua função é lidar com a condensação e a manifestação das energias astrais. É um dos muitos portais que a alma deixa para sair do corpo físico. Grandes quantidades de energia podem ser atraídas e enviadas por essa área, que é bastante usada em práticas xamãnicas.

3. Centro de Poder

Também é transmissivo e receptivo e lida com as energias vitais. Através dele nós alimentamos o nosso corpo físico e astral. É um centro ligado è energia da Lua Cheia, o que o torna mais poderoso. É o Fogo Sagrado dos alquimistas, que transforma tanto a matéria quanto o espírito. As bruxas italianas também tem esse componente presente na chama espiritual.

4. Centro Emocional

É essencialmente receptivo, mas também transmite. Este centro lida com os sentimentos e a ética dos humanos. É associado ao elemento criativo da Água e nos permite sentir outra pessoa em um nível emocional.

5. Centro Vibracional

É transmissivo e trata da causa das ações e das reações. Apesar de todos os centros não serem físicos, este é o mais ligado á realidade física que os outros. está associado ao elemento criativo do Ar. O Ar é o meio que transporta as vibrações e influi em sua eficácia.

6. Centro Psíquico

É receptivo, mas também funciona de modo transmissivo. É também chamado de Terceira Visão ou Centro da Pureza. É um centro muito ativo e ponto de saída para o plano astral. Também é associado ao elemento Ar.

7. Centro Divino

É receptivo e transmissivo. É o nosso self mais elevado e ponto de nossa união com a Criação. Ele dá vida aos outros centros e faz conexão com a luz divina. Podemos ver a aura do corpo como um campo de energia formado pelas emanações de cada centro de poder sob influência do nível divino.