sábado, 30 de março de 2013

Luna é a deusa romana da Lua - dia 30 de março


Deusa Luna - dia 30 de março


Luna é a deusa romana da Lua.
Juntamente com Diana e Hécate, ela forma a tríade: Luna como a Deusa do Céu, Diana como a Deusa da Terra, e Hécate como a Deusa do Submundo.
Ela é freqüentemente retratada como uma mulher pálida montada em uma carruagem prata, e foi assim também a patrona dos cocheiros. Seu templo no monte Aventino, em Roma foi destruído pelo grande incêndio de Roma no ano 64 DC Ela estava associada com doenças recorrentes e  acreditava-se que ela interferia na atitude das pessoas insanas.A palavra "Luna" é latina e a palavra "lunático" significa aquele que é da Lua, é derivada do nome desta deusa romana. A Segunda-feira, segundo dia da semana, também é consagrado para esta Deusa. Simbolo da regeneração, que dá vida as forças do cosmo, a Lua representa a Deusa Luna como uma guardiã da sabedoria e poder mágico.
A barriga contém a gênese da luz na escuridão do útero. Ela mantém a freqüência de toda a vida homenageando o Grande Mistério Cósmico em equilíbrio com a manifestação da criação terrena. Usando este símbolo sagrado aumenta-se a criatividade dentro da consciência do indivíduo, e em maior escala, ajuda a manter uma reverência sagrada para com a escuridão que está em processo de dar à luz a luz. Onde a escuridão prevalece sobre a terra, dentro de indivíduos ou populações, a Deusa Luna silenciosa ressoa uma lembrança e um retorno à razão e ao equilíbrio. Ao usar este símbolo na água, o poder de ressonância magnética da Lua influencia as moléculas a procurar o Grande Mistério e aprender com o seu poder.

Suas mãos conectadas acima de sua cabeça criam um halo de conhecimento sagrado.

Dia 1º de Abril e homenagem ao Deus Loki



Loki (também conhecido como Loke ou possivelmente Lothur) é um deus ou um gigante da mitologia nórdica. Deus do fogo, da trapaça e da travessura, também está ligado à magia e pode assumir a forma que quiser. Ele não pertence aos Aesir, embora viva com eles. É frequentemente considerado um símbolo da maldade, traiçoeiro, de pouca confiança; e, embora suas artimanhas geralmente causem problemas a curto prazo aos deuses, estes frequentemente se beneficiam, no fim, das travessuras de Loki. Ele está entre as figuras mais complexas da mitologia nórdica.
Ele possui um grande senso de estratégia e usa suas habilidades para seus interesses, envolvendo intriga e mentiras complexas. Sendo um misto de deus e gigante, sua relação com os outros deuses é conturbada. Segundo as lendas nórdicas ele iria liderar um exército no Ragnarok. Entretanto, ele é respeitado por Thor. Ele também ajuda Thor a recuperar seu martelo Mjölnir, roubado pelos gigantes, obtém alguns dos artefatos mais preciosos dos deuses - como a própria Mjölnir, a lança de Odin, Gungnir, os cabelos de ouro de Sif e o navio mágico de Freyr, Skidbladnir.
As referências a Loki estão no Edda em verso, compilado no século XIII a partir de fontes tradicionais, no Edda em prosa e no Heimskringla, escrito no século XIII por Snorri Sturluson. Ele também aparece nos Poemas rúnicos, a poesia dos escaldos, e no folclore escandinavo. Há teorias que conectam o personagem com o ar ou o fogo, e que ele pode ser a mesma figura do deus Lóðurr, um dos irmãos de Odin. O compositor Richard Wagner apresentou o personagem com o nome germânico Loge em sua tetralogia de óperas Der Ring des Nibelungen. Entretanto, essa variação do nome na realidade diz respeito a outro personagem nórdico, o gigante de fogo Logi, o que reforça sua relação com o fogo.

sexta-feira, 29 de março de 2013

Deusa Ishta

Hoje dia 29 de março, se comemora o festival da Deusa Ishta.
IshtarOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ishtar (IŠTAR)  é a deusa dos acádios ou Nammu, dos antecessores sumérios, cognata da deusa Asterote dos filisteus, de Isis dos egípcios, Inanna dos sumérios e da Astarte dos fenícios. Mais tarde esta deusa foi assumida também na Mitologia Nórdica como Easter - a deusa da fertilidade e da primavera.
É irmã gêmea de Shamash e filha do importante deus Lua - Sin, e é representada pelo planeta Vênus.Considerado uma das maravilhas do mundo, o Portão de Ishtar da Babilônia, foi transportado para um museu na Europa, o Museu Pergamon de Berlim. Uma réplica foi construída no Iraque.

terça-feira, 19 de março de 2013

MABON

20/3 Quarta-feira
Signo da lua: Câncer
Fase da lua: Crescente
O sol entra em Áries às 8h3
Inicio do Outono às 8h3
Inicio LFC*: 15h2
Ostara - Equinócio da Primavera (HN)**
Mabon - Equinócio de Outono (HS) **

* Lua Fora de Curso. ** HN Hemisfério norte, HS Hemisfério Sul

O Sabbat do Equinócio do Outono (também conhecido como Sabbat de Outono, Mabon e Alban Elfed), é o Segundo Festival da Colheita e a época de celebrar o término da colheita dos grãos que começou em Lammas. Também é a época de agradecer, meditar e fazer uma introspecção.

Nesse dia sagrado, os Bruxos dedicam-se novamente à Arte, sendo realizadas cerimônias de iniciação pela Alta Sacerdotiza e pelos Sacerdotes dos Covens. Muitas tradições wiccanas realizam um rito especial para a descida da deusa Perséfone ao Submundo, como parte da celebração do Equinócio do Outono. De acordo com o mito antigo, no dia do Equinócio de Outono, Hades (o deus grego do Submundo) encontrou-se com Perséfone, que colhia flores. Ficou tão encantado com sua beleza jovem que, instantaneamente, se apaixonou por ela, Agarrou-a, raptou-a e levou-a em sua carruagem para a escuridão do seu reino a fim de governar eternamente ao seu lado como sua imortal Rainha do Submundo. A deusa Deméter procurou, por todos os lugares, sua filha levada à força, e, não a encontrando, seu sofrimento foi tão intenso que as flores e as árvores murcharam e morreram. Os grandes deuses do Olimpo negociaram o retorno de Perséfone; porém, enquanto ela estava com Hades, foi enganada e comeu uma pequena semente de romã, tendo, então, que passar metade de cada ano com Hades no Submundo, por toda a eternidade.

Os alimentos pagãos tradicionais do Sabbat do Equinócio do Outono são os produtos do milho e do trigo, pães, nozes, vegetais, maçãs, raízes (cenouras, cebolas, batatas, etc.), cidra e romãs (para abençoar a jornada de Perséfone ao tenebroso reino do Submundo).

Incensos: benjoim, mirra, sálvia, flor do maracujá e papoulas vermelhas.
Cores das velas: marrom, verde, laranja, amarela.
Pedras preciosas sagradas: cornalina, lapis-lazuli, safira, ágata amarela.
Ervas ritualísticas tradicionais: bolota, áster, benjoim, fetos, madressilva, malmequer, plantas de sumo leitoso, mirra, folhas do carvalho, flor do maracujá, pinho, rosas, salva, selo-de-salomão e cardo.

domingo, 17 de março de 2013

Anjos!


Infelizmente

a história sobre os anjos é curta. Os gregos, que eram amantes da precisão, os

chamavam de DAIMONES (gênio, anjo, ser sobrenatural). Os egípcios os explicaram

amplamente e com detalhes, mas tudo foi perdido, queimado na época da ascensão

do cristianismo primitivo do Ocidente. Hoje, o pouco que nos resta deriva dos

estudos cabalísticos desenvolvidos pelos judeus, que foram os primeiros a

acreditar nesta energia. O mundo cabalístico é dividido em quatro hierarquias

energéticas: emanação, criação, formação e ação.


Emanação é o centro de todas as energias. Criação

é o tempo e o espaço. Formação é o mundo das espécies, das coisas concretas que

tem forma definida. Ação é a força pela qual cada individualidade criada, age e

manifesta vida. Neste espaço trataremos da Formação, a terceira categoria, da

qual o mundo angelical faz parte.


A palavra hebraica para anjo é Malakl,

que significa “Mensageiro”. As primeiras descrições sobre anjos apareceram no

Antigo Testamento. A menção mais antiga de um anjo aparece em Ur, cidade

do Oriente Médio, há mais de 4.000 a.C.. Na arte cristã eles apareceram em 312

d.C., introduzidos pelo imperador romano Constantino, que sendo pagão,

converteu-se ao cristianismo quando viu uma cruz no céu, antes de uma batalha

importante. Em 325 d.C., no Concilio de Nicéia, a crença nos anjos foi

considerada dogma da Igreja. Em 343 d.C. foi determinado que reverenciá-los era

idolatria e que os anjos hebreus eram demoníacos. Em 787 d.C. no Sétimo Sínodo

Ecumênico definiu-se dogma somente em relação aos arcanjos: Miguel, Uriel,

Gabriel e Rafael.


São Thomás de Aquino foi um estudioso do assunto.

Ele dizia que os anjos são seres cujos corpos e essências, são formados de um

tecido da chamada luz astral. Eles se comunicam com os homens através da

egrégora, podendo assim assumir formas físicas.


A auréola que circunda a cabeça dos anjos é de

origem oriental. Nimbo (do latim nimbus), é o nome dado ao disco ou aura parcial

que emana da cabeça das divindades. No Egito, a aura da cabeça foi atribuída ao

Deus solar Rá e mais tarde na Grécia ao Deus Apolo. Na iconografia cristã, o

nimbo ou diadema é um reflexo da glória celeste e sua origem ou lar, o céu. As

asas e halos apareceram no século 1. As asas representam a rapidez com que os

anjos se locomovem.


O povo judeu quando em cativeiro no Egito, foi

santificado pela perseguição. O que eles conheciam sobre os anjos sofreu

influências dos egípcios, dos babilônios e dos persas, verificando-se

coincidências para os cabalistas. Por exemplo, o que para os hebreus eram

“anjos”, para os egípcios eram “Deuses” - a deusa Isis tem asas...


Encontramos no Panteão Muçulmano a citação sobre

Azrael e Djibril e sua correspondência com Rafael e Gabriel.


Os caldeus e outros povos da Antigüidade,

acreditavam no gênio bom e mal. Os romanos acreditavam nas entidades chamadas “Genius”.


Na época em que viveu Jesus, o racionalismo

causou algumas diversificações quanto à idéia dos judeus sobre os anjos. Os

saduceus negavam a existência dos anjos, os tanseus aceitavam.


Os escritos essênios, fraternidade da qual Jesus

fazia parte, estão repletos de referências angelicais. No Novo Testamento, anjos

apareceram nos momentos marcantes da vida de Jesus: nascimento, pregação,

martírio e “ressurreição”. Depois da ascensão, Jesus foi colocado junto ao Anjo

Metatron.


Alguns estudos aceitam possibilidade dos três

Reis Magos serem Anjos materializados.

Melchior

(Rei da Luz), Baltazar (Rei do Ouro, guardião do tesouro, do incenso e da paz

profunda) e Gaspar (o etíope, que entregou a mirra contra a corrupção).


Maria ainda trazia Jesus no ventre, quando foi

levada por José para o Egito. Jesus admirava a ciência deste país e isto talvez,

aliado ao trabalho de carpinteiro, justifique o cristianismo primitivo, repleto

de signos e parábolas.


A tradição católica dividiu os anjos em três

grandes hierarquias, subdivididas cada uma em três companhias:



Serafins,

que personificam a caridade divina.



Querubins,

que refletem a sabedoria divina.



Tronos,

que proclamam a grandeza divina.



Dominações,

que tem o governo geral do universo.



Potências,

que protegem as leis do mundo físico e moral.



Virtudes,

que promovem prodígios.



Principados,

responsáveis pelos reinos, estados e países. Arcanjos, responsáveis pela

transmissão de mensagens importantes.



Anjos,

que cuidam da segurança dos indivíduos.




Cada uma das hierarquias angelicais é regida por

um príncipe e tem correspondência com uma letra do alfabeto hebraico:



Aleph,

corresponde aos Serafins e o Príncipe é Metatron.



Beth,

corresponde aos Querubins e o Príncipe é Raziel.



Ghimel,

corresponde aos Tronos e o Príncipe é Tsaphkiel.



Daieth,

corresponde às Dominações e o Príncipe é Tsadkiel.



He,

corresponde às Potências e o Príncipe é Camael.



Vau,

corresponde às Virtudes e o Príncipe é Raphael.



Zain,

corresponde aos Principados e o Príncipe é Haniel.



Heth,

corresponde aos Arcanjos e o Príncipe é Mikael.



Teth,

corresponde aos Anjos e o Príncipe é Gabriel.




No final do renascimento, o tema angelical não

atraía mais interesse e o assunto ficou “esquecido” por muitos anos.


Desde 1990, a grande Fraternidade Branca está

limpando o karma da humanidade. Como 50% deste karma, já foi limpo, verificamos

o aparecimento dos intermediários entre os anjos e os homens: os gnomos,

duendes, silfos, ondinas, fadas e salamandras. São os obreiros de Deus, seres de

luz cuja missão é manter a ordem da natureza.

A Magia dos Sonhos


A Magia dos Sonhos

Todas as pessoas sonham. Platão já sustentava a opinião moderna de que os sonhos revelam a verdadeira natureza do ser humano. Na sua obra "República", escreveu que, " em todos nós, mesmo nos homens bons, há uma natureza selvagem, bestial e sem lei, que surge durante o sono ". No entanto, foram Freud e Jung que apresentaram as mais importantes teorias sobre os sonhos. Freud, afirmou que os sonhos são consequências da repressão de alguns de nossos desejos, tão estranhos à nossa natureza consciente, que só aparecem sob a forma de símbolos, uma de suas obras " Interpretação dos Sonhos ", trata especificamente sobre esse assunto.

Jung, além de compartilhar das idéias de Freud, reconhecendo o inconsciente ou " Id " , também sugeriu que havia algo que denominou de " Inconsciente Coletivo " , uma parte da mente na qual estão depositadas as informações comuns a todos os seres humanos, assim pretendia explicar o fato de pessoas de culturas diferentes, de pontos opostos da Terra, relatarem sonhos com símbolos específicos, aparentemente com o mesmo significado. Psicólogos, analistas, psicoterapeutas, médicos e escritores especializados, nos falam sobre a importância dos sonhos. A Psicanálise, recorre à análise dos sonhos, como forma de investigar quais impulsos incoscientes influenciam a conduta do sujeito. A terapia, consiste basicamente em ouvir o relato do paciente e explorar o seu conteúdo simbólico.

Segundo os estudiosos do sono, os sonhos ocorrem em uma fase do sono denomidada, em inglês " REM " Rapid Eye Movement, ou em Português " MRO " Movimento Rápido dos Olhos, na qual os olhos moven-se rapidamente por baixo das pálpebras fechadas. Esse estado do sono caracteriza-se por atividade cerebral tão intensa, quanto a que se desenvolve em estado de vigília, comprovado por meio de registros obtidos com o uso de eletroencéfalográfico. Porém o objeto de nosso estudo dos sonhos sob a ótica da Magia, nos remete aos primórdios da humanidade, quando o homem sonhava e procurava nos sonhos as mensagens que os deuses lhe enviavam através dos símbolos neles contidos.

O mais antigo registro de interpretação dos sonhos, datam do início de nossa era, no antigo Egito e Caldea. Os magos, intuitivamente compreendiam a existência de uma relação entre o sonho e quem sonha. Elaboraram sistemas interpretativos, cujos vestígios encontramos na mitologia, na bíblia e nos escritos de filósofos gregos, árabes e orientais dos primeiros séculos. Baseava-se na observação, na intuição, na experiência e no raciocínio. A interpretação tradicional, caracterizava-se por atribuir aos sonhos, uma dimensão essencialmente premonitória. O sonho era então considerado como uma advertência dos deuses, e a sua interpretação destinava-se a orientar as pessoas na sua vida cotidiana.

O exemplo clássico desse fato é o sonho do Faraó do Egito: O Faraó sonhou com sete vacas magras que devoravam sete vacas gordas, então José, numa predição simbólica, anunciou-lhe sete anos de fome que se seguiriam aos sete anos de fartura que o Egito conhecera. Com base nessa interpretação o Faraó, tomou então medidas que possibilitou a sobrevivência do povo Egípcio durante os anos maus e ainda comercializou o excedente com os povos vizinhos que não tomaram as mesmas precauções.

O Valor prático e material dos sonhos, nos é revelado, quando aprendemos a interpretá-los corretamente. A interpretação deve obedecer à critérios sumamente cuidadosos. Por exemplo, devemos considerar as influências do tempo, da temperatura, dos sígnos do zodíaco e do estado de saúde de quem sonha. Se a pessoa que sonhou estiver doente, o seu sonho não deve ser interpretado, pois poderá ter sido influienciada pelo abatimento em que se encontra.

Além das influências já descritas, para uma interpretração acertada dos sonhos, devemos observar a quantidade de dias decorridos, entre o dia do sonho e a última Lua Nova e então classificá-lo de acordo com a " Tabela de Classificação dos Dias ".

Obs : Considera-se o primeiro dia da Lua Nova, quando esta aparece de manhã. se ela aparecer após o meio dia e antes da meia noite, considera-se o dia seguinte como o primeiro dia. Tabelas com os dias e horários das fases da lua, também são publicadas em calendários, jornais e revistas.
TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DOS DIAS



Prósperos


Desfavoráveis


Contrários


Dvidosos


Nulos


1


4


5


2


3


8


7


10


6


9


12


13


15


11


14


17


19


20


18


16


23


24


25


22


21


28


27


30


26


29


De acordo com a tabela acima, os sonhos são classificados da seguinte forma:


PRÓSPEROS : Nesses dias a interpretação é favorável para aquele que sonha.

DESFAVORÁVEIS : O sonho deve ser interpretado no sentido contrário, se este for de bom agouro.

CONTRÁRIOS : Os sonhos que embora tenham um significado favorável, ou desfavorável, deverá ter sua interpretação tomada no sentido inverso .

DUVIDOSOS: Os sonhos nesses dias, não representam realmente a significação dada à eles, muitas vezes a realidade será diferente à que se menciona no seu significado.

NULOS : Nesses dias a interpretação dada aos sonhos, fica sem valor, pois a Lua estará agindo sobre o indivíduo, anulando qualquer significação.

Confira a Seguir algumas interpretações de sonhos de acordo com " O Livro de Sonhos de Ziloaustro ", um dos mais antigos do gênero.

SIGNIFICADO DOS SONHOS

AMOR : Por uma loura, viagem próxima; por uma morena, separação; adultério, felicidade no jogo. Por uma pessoa feia, casamento feliz; por uma bonita; desunião; por uma velha, morte ou doença em família; rejeitado, solução satisfatória de uma dificuldade.

BALEIA : Vê-la no mar; viagem longa; vê-la na terra ou morta, perigos iminentes; caçá-la, herança.

CAVEIRA : Ver uma, vida longa; vê-las em grande quantidade, falecimento de parente ou amigo; ver a própria caveira, dificuldades passageiras.

DOR : Sentí-la, restabelecimento de pessoa doente; ver alguem sofrendo, viagem próxima.

ESTRUME : Sonhar com êle de qualquer forma é de bom agouro, especialmente para o jôgo ou amor.

FEIRA : Aborrecimento por questões de dinheiro

GAVIÃO : Vê-lo voando, doença em criança; pousado, intrigas.

HAREM : Desavenças na família

INVENÇÃO : Fazê-la, progresso na vida,

JUSTIÇA : É sonho de muito mau agouro. Representa doenças e atrazos na vida e especialmente perseguisões.

KANGURÚ : Significa aumento na família, parto feliz, noivado próximo ou casamento.

LÁBIOS : Vermelhos, felicidade em amores; pálidos, acidente leve; grossos, separação; ensanguentados, mudança.

MAGREZA : Ficar muito magro, perda de bens; ver alguém muito magro, vitória sobre os inimigos

NÓ : Fazê-lo, vitória sobre os inimigos; desmanchá-lo, traição; não podê-lo desmanchar, complicações na vida.

OSTRAS : Comê-las, melhoria de posição econômica; colhê-las, felicidade no jogo durante três dias; comprá-las ou vendê-las, perda de emprego.

PIRÂMIDES : Vê-las, abundância; subir, felicidade no jôgo durante três dias.

QUINTAL : Cultivado, lucros inesperados; abandonado, doenças; com criação, melhoria de emprêgo ou de posição econômica

RAIO : Vê-lo no espaço, questões judiciais; vê-lo cair, separação; cair em sua casa, mudança; cair sobre aquele que sonha, acidente próximo

SAL : Vê-lo nas salinas, felicidade inesperada; trabalhar, atrapalhações; entorná-lo, infelicidade

TÚMULO : Colocar um caixão dentro, morte na família

VACA : Vê-la no campo, fartura para agricultores; possuir diversas, boas colheitas

XADREZ : Jogar, felicidade nos negócios; ver alguém jogar, aborrecimentos por questões de dinheiro; perder, notícias favoráveis; ganhar, separação.

ZERO : Escrever diversos, felicidade no jôgo durante três dias; ver muitos, evite os jogos nesse dia.

Carlos Roberto ( Amon Sol )